Bem-vindo aos Thinkerdinks, uma coleção cerebral e sobrecarregada de cafeína composta por estrategistas, solucionadores, inventores e magos das ideias grandiosas. Esses monstrinhos vivem dentro da própria cabeça — e adoram estar lá. Eles têm ideias que o resto de nós não entenderia nem com um diagrama — e relaxa, eles têm um diagrama. Está num quadro branco. Que eles carregam com eles. Emocionalmente.

Thinkerdinks são do tipo que cria um novo sistema para escovar os dentes com mais eficiência, redesenha a sociedade no meio de um pensamento no banho e esquece de almoçar porque está ocupado programando uma torradeira para tocar jazz. Eles são brilhantes e insanos, muitas vezes ao mesmo tempo, e de alguma forma incrivelmente confiantes e completamente inseguros, dependendo do assunto.

Apesar da fama de lógicos, Thinkerdinks são profundamente estranhos. Eles fazem debates apaixonados sobre metafísica às 3 da manhã e se ofendem de verdade quando alguém chama sua planilha favorita de "chata". Eles criam laços por meio de discussões, sarcasmo e uma admiração silenciosa pelas teorias absurdas uns dos outros.

Sentimentos e contato visual? Difícil. Mas eles compensam isso oferecendo soluções incrivelmente específicas e completamente impraticáveis para seus problemas. (“Já pensou em resolver o término com um banco de dados?”)

Thinkerdinks acreditam no melhor. Melhores sistemas, melhores ideias, melhores lanches. São viciados em autoaperfeiçoamento… exceto quando entram em colapso por causa de um erro de gramática. São competitivos, criativos, um pouco exaustivos — e quando se conectam com alguém? É tipo o Voltron. Mas de cérebro.

Se você já tentou explicar algo complexo e se sentiu incompreendido, o Thinkerdink já entendeu. E fez um protótipo. Provavelmente com sono. E está orgulhosíssimo disso.